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sábado, 25 de junho de 2011

De esposa recatada a puta depravada



Somos casados ha 3 anos, minha esposa tem 25 anos e eu 28. Sou um cara normal de 1.75 e 80 kgs, pau normal de 17 cm e ela 1.60 e 55 kgs, loira clarinha, com pequenas sardas no rosto, no peito e nos seios rosados e bicudinhos. Uma pequena boneca, corpinho maravilhoso, pernas lindas e torneadas, bundinha gostosa e bocetinha gordinha e depiladinha, e o que mais gosto: cuzinho cor-de-rosa, aquele que só as legítimas loiras tem.
Hoje nos damos maravilhosamente bem na cama, mas nem sempre foi assim. Fui seu primeiro namorado, seu primeiro homem, sua primeira trepada. Ela tinha 17 anos, e apesar do tesão que mostrava ter, era muito recatada sexualmente. Antes do casamento a gente só fazia o ‘papai-mamãe’, e no escuro. Oral, só eu nela.
Adorava ser chupada, mas quando eu pedia o troco, ela dizia:
- benzinho eu não dou conta, não tenho coragem...
Como a gata era – e é – deliciosa, não insisti e deixei para ver o que acontecia depois do casamento, eu tinha certeza que iria rolar algo muito delicioso mais tarde.
Mas não foi bem assim. Certo é que melhorou, ela já aceitava meter com a luz acesa, não escondia o corpo mais, deixava que eu a chupasse toda, inclusive ajudava a abrir as nadegas para expor o cuzinho para minhas lambidas, mas quando eu introduzia um dedo ela fugia, alegando muita dor. Beijava apenas levemente a cabeça do meu pinto, mas chupar gostosamente, jamais. Mas tinha uma mãozinha deliciosa e quente, e as punhetas que batia para mim eram divinas e maravilhosas. Mas eu queria gozar naquela boquinha linda, esporrar nos seus peitinhos deliciosos, comer seu cuzinho!
Todas minhas tentativas eram infrutíferas, então comecei a comprar DVDs pornô,
principalmente os com muita felação e sexo anal. Ela adorava assistir e ficava tesudissima, ainda que sem muito convicção começou a me chupar mas, dar o cuzinho, ainda não. Confesso que nosso casamento estava a perigo, e tentei uma ultima cartada: fui induzindo a gata a assistir a filmes de ménages e sugerir que poderíamos ir uma casa de swing para assistir ao vivo aquelas cenas que lhe davam tanto tesão. A princípio ela não gostou da idéia, mas uma noite na qual saímos para jantar e ela tomou um pouco de vinho a mais, antes de ir para casa entrei em um motel e no quarto, a coloquei de quatro na cama, e enquanto ela assistia ao filme onde um ator bem-dotado comia o cuzinho da uma atriz muito gostosa, eu lambia seu cuzinho e enfiava dois dedos em sua xoxotinha, e ia perguntando: ‘você não gostaria que agora o meu pau estivesse entrando em sua bundinha, enquando voce ia chupando outro pau até eu gozar dentro de sua bunda e o cara dentro da sua boca”? Ela deixou escapar um
- sssiiiiimmmm’ ‘ssssiiimmmm’
e de repente disse ‘
- eu quero este pau é agora’.... me dá este outro pau agora que eu te dou o cu para você meter nele...”
Mais que rapidamente levantei, coloquei minha roupa, a fiz fazer o mesmo, e saímos rapidamente do motel... ela perguntava sem entender, “onde vamos?” eu respondi “vou te levar a este pau extra que você quer”...
Rapidamente estávamos em uma casa de swing famosa em Moema, e ainda no estacionamento mandei ela tirar a calcinha e o sutiã e ficar apenas com o vestidinho curto que estava, com a sandália rasteirinha.
Minha mulher estava uma delicia, respirando sexo e exalando tesão, rosto corado de alguém que vai fazer alguma coisa muito boa, sorriso maroto e olhos brilhando. Um tesão ambulante.
Passamos pela recepção e entramos diretamente no salão principal, onde na meia luz do ambiente um go-go-boy fazia um strip acompanhado de uma bela morena.
Minha mulher estava hipnotizada pela cena, não tirava os olhos por um só momento, e quando a morena pegou no pau do striper e começou a chupá-lo, ela até gemeu de tesão...
Por baixo da mesa coloquei a mão entre suas coxas e pela falta da calcinha e lubrificação de sua bocetinha, meu dedo entrou fácil em sua rachinha... ela olhou para mim e disse:
- Que hora vou ter o outro pau que você me prometeu?
Levantei e a conduzi para dentro do ambiente, onde em uma sala almofadada existiam vários buracos na parede... Ela olhou os buracos sem entender nada, mas de repente um pinto bem avantajado apareceu pelo buraco, ela olhou para mim e perguntou...
- meu amor, posso?
antes mesmo que eu concordasse, ela já tinha pegado o pinto com as duas mãos, e maravilhada o punhetava carinhosamente, e quando ela parava e ficava olhando, o pinto mexia na mão dela e ela voltava a masturbação...
de outros buracos começaram a surgir novos pintos, e ela se encantou por um em especial, negro e reluzente, grosso e com veias saltadas, devia ter uns 20 cm e quase o diâmetro de uma lata de refrigerante...
Com este na mão, ela se esqueceu de minha presença... punhetou o cavalar cacete e quando começou a escorrer aquela gotinha de pre-gozo ela com as duas mãos ajeitou o cacete na boca e tentou engoli-lo... Quando ela conseguir enfiar a cabeça toda na boca engasgava e o tirava, para depois tentar novamente.
Meu pau quase estourava de tão duro, apreciando minha querida esposa tentando engolir um cacete que mais parecia de um jumento. Aquele pau descomunal forçando entrada naquela boquinha, para surpresa de minha gata logo gozou, inundando de porra grossa e viscosa o rosto, os olhos e a testa da minha gata...
Ela passou a mão na porra que estava no rosto e aí, para minha surpresa, chupou os dedos até limpar toda a porra... (antes ela nunca havia deixado eu gozar na boca ou cara dela).
Quando ela voltou para o buraco da parede o pau havia desaparecido, mas em outro apareceu um pau menor e mais fino, mas igualmente duro... que foi rapidamente agarrado e chupado avidamente...
Neste momento ela viu que eu estava me punhetando, olhou para meu pau, para meu rosto, levantou o vestidinho me mostrando o cuzinho, e disse com o maior dengo...
- você não vai comer meu cuzinho, meu amor???
Ai ficou com as mãos abrindo as nadegas, expondo o cuzinho para mim, e com o pau do felizardo desconhecido na boca...
Ajeitei meu pau na entrada da sua xoxota para lubrificar com todo aquele mel que escorria por suas coxas, encostei a cabeça no cuzinho que ansiava comer, e fui forçando aos poucos... como estava com a boca cheia, ela nem gemeu, e com minha pressão e seu rebolado, em pouco tempo meu pau tinha sumido todo dentro do cu da minha amada.
Alguns minutos depois gozei, e quando ela sentiu minha porra inundando sua bundinha por dentro, acelerou a chupada no pau do rapaz que também gozou na cara dela novamente...
Ela então passou a mão na porra dele e espalhou pelos peitos, e com a outra passou na bunda e recolhendo a porra que escorria do cu colocou os dedos dentro da boca, e engoliu aquela porra que tinha até um pouquinho de sangue das preguinhas arrancadas pela metida... Levantou-se e me beijou na boca, e senti o gosto da porra dos amantes que gozaram antes em sua boca, misturada com minha porra...
- vamos para casa meu amor... ela disse... quero lhe dar outro presente, em casa...
o que aconteceu depois fica para o próximo conto... quando vou contar outras novas investidas nossas em casas de swing...
mas posso assegurar-lhes, nosso casamento jamais vai acabar, o sexo ficou ótimo, e minha mulher passou de esposa recatada a puta depravada...
OS – este conto é real. Dê sua nota, faça seu comentário, e mande seu e-mail, que será presenteado com uma linda foto do cuzinho cor de rosa de minha gata, que se transformou em uma maravilhosa exibicionista...

sexta-feira, 24 de junho de 2011

comendo a empregada casada

Vendida pelo marido e transformada em cadela



Tenho 30 anos e aos 23 me casei com um homem que logo descobri era viciado em jogo. Isso sempre foi motivo de brigas, mas eu nunca achava que ele chegasse ao extremo que chegou. Há um ano, depois de nao ter mais o q apostar num jogo de pocker, ele resolveu me apostar. Se ele perdesse, o adversário dele poderia me levar embora e fazer comigo o que quisesse. E foi isso o que aconteceu: ele perdeu e fui levada por um mestre sádico, que me buscou no meio da noite e me levou para uma fazenda distante da cidade, onde me fez ser escrava e cadela dele. Já na chegada da fazenda, já amanhecendo o dia, ele me fez descer do carro, tirou minha roupa e me colocou numa carroça, onde fui amarrada até a casa, q era bem grande e toda preparada p a prática do sadomasoquismo. Ao chegarmos lá ele me avisou q dali pra frente eu seria escrava dele e q ele me usaria como quisesse, q eu nao teria mais vontade propria e q deveria obedece-lo incondicionalmente. As lagrimas desceram pelos meus olhos ao ouvir aquilo e logo levei um tapa no rosto por isso. Fui levada a um quarto escuro e ali me colocaram um cinto bem apertado, no qual prenderam minhas maos p tras c correntes e os pes tb foram presos um ao outro, depois fui amordaçada e ali deixada por algumas horas. Adormeci e fui acordada c chibatadas nas costas e na bunda e por isso tb fui castigada. Meu mestre me levantou e colocou meus seios entre dois pedaços de madeira q se ajustam c parafusos e apertou-os bastante, até me fazer chorar, dizendo q toda vez q eu fizesse algo q ele nao gostasse eu seria castigada. Eu ainda nao estava acostumada c aquilo, estava atordoada e nem acreditava no q meu marido havia feito, mas começava a perceber q meus dias ali nao seriam faceis e q era melhor eu cooperar. Em seguida, ele me colocou de joelhos, ainda c os seios presos e amarrou minhas maos aos meus pés, de modo q fiquei inclinada p tras e daquele jeito ele comecou a apertar meu clitoris e pegou um prendedor q aplicava pequenos choques e comecou a usa-lo em mim, nos seios e no clitoris. Foi uma tortura interminável, principalmente p uma iniciante como eu. Qd eu ja estava bem exausta ele meee soltou e mandou ficar de 4, colocou uma coleira e disse q eu ia ser mesmo era cadela. Me puxou por uma guia até os fundos da casa, colocou uma ball-gag na minha boca, um rabo de cadela no meu cu e meu deixou ali, amarrada num canil. Foi muita humilhação p mim, mas o pior foi qd ele trouxe 3 empregados p me ver, p conhecer o mais novo animal da fazenda e pediu q eles me levassem p ser adestrada. Fui levada p um gramado e obrigada a agir como cadela (sentar, deitar, correr, pular...), sempre levando chibatadas qd fazia algo errado. No fim, comi e bebi numa vazilha de cachorro e fui levada p uma espécie de estábulo, onde fui colocada de 4 num cavalete e amarrada fortemente c as pernas bem abertas. Ali me colocaram ordenhas (dessas q usam em vacas) nos seios e no clitoris, além do rabo, q continuava lá o tempo todo, e de um consolo na buceta. Disseram q eu era cadela, mas q queriam ver se eu tb era uma vaca, entao ligaram a ordenha, q doeu muito, e deixaram por cerca de meia hora. Meus seios pareciam q iam ser arrancados e meu clitoris ja estava inchado qd eles voltaram e me mandaram gozar daquele jeito, me chamando de vadia e tudo mais. Demorei, mas gozei (sabia q se nao gozasse seria mais castigada ainda) e eles ficaram dizendo q eu era mesmo uma cadela vadia. Me soltaram e me levaram, ainda c os consolos, p um tronco de madeira na frente da casa, onde fui amarrada e amordaçada, além de me colocarem prendedores nos seios, e me deixaram passar a noite ali, com frio, sede e fome, me sentindo a pior de todas. Os consolos me deixaram excitada, apesar de tudo, mexi os quadris até gozar. De manha, viram q eu havia gozado sem autorizaçao e os castigos foram retomados, ainda mais severos. Mas isso conto depois...

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Tudo que uma esposa merece



Sou casado há dez anos. O começo da nossa relação foi impulsionado pela fase em que a falta de sexo estava me deixando louco. Trabalhávamos juntos e um dia saímos os dois e mais outro colega. Bebemos muito e, como eu estava sem carro, dei um jeito dela me levar em casa. Conversamos um pouco e na despedida dei-lhe um beijo. Passados uns dias transamos pela primeira vez. Foi muito mecânico e acho que nao foi nada que ela esperava. Minha necessidade de sexo falou mais alto. Depois disso ela ficou no meu pé pra não me deixar sair fora. Eu não queria compromisso mas acabei ficando. O sexo ficou mais freqüente e mais ousado. Como qualquer homem eu adoro uma chupada bem feita. Nas preliminares eu subia nela e dava um jeito de por o pau em sua boca. Ela não era boa nisso. Se chupasse duas horas sem punhetar não me faria gozar, mas mesmo assim era gostoso. Um dia ela fez um comentário meio estranho sobre eu enfiar o pau na sua boca daquele jeito, dando a entender que era uma coisa que não gostava. Fiquei sem jeito de pedir outra chupeta, o que ela também não fez espontaneamente. Outra coisa que gosto muito é de chupar uma xana e sentir aquele mel delicioso. Mas isso ela também não gosta, acha nojento gozar na minha boca. E olha que ela tem um grelo enorme !
No geral o sexo era bom. Mas eu queria mais. Faltava algo que a subjulgasse na cama. Isto veio depois duma festa da empresa. Fomos ao motel, transamos um pouco e eu lancei um teste: deixa eu comer seu rabo ? Eu esperava ser uma prova de amor ou submissão. E ela disse sim. Naquela noite fiquei só na tentativa, dando umas entradas em seu rabo muito de leve e parando quando reclamava de dor. Nas próximas transas fui tentando até que relaxou e passei a comer de fato seu rabo. A possibilidade de gozar uma relação anal a deixou louca. Depois disso era ela que me pedia: fode meu rabo ? era uma delícia estar ali fodendo ela da maneira mais depravada. Mesmo meu pau sendo grande, sua bunda engolia tudinho. Roçava seu grelo e ela gritava que meu pau estava cada vez mais grosso no seu rabo. Que delícia ! A alegria durou até que a ginecologista dela disse algo negativo sobre sexo anal e ela nunca mais quis.
Moramos juntos, nos casamos e a freqüencia do sexo foi diminuindo. Ela reclamava de dores durante o sexo. Foi complicado pois eu subia pelas paredes e o sexo com ela deixava uma impressao de ser algo forçado. As vezes eu recorria a uma garota de programa, mas na maior parte do tempo ficava na punheta.
Mesmo metendo quase nunca fiz-lhe um filho, e tres anos depois mais um. Entre um filho e outro acho que transamos umas dez vezes. Já estávamos sem transar há quase dois anos. Discutimos algumas vezes sobre isso. Ela jura que gosta de sexo comigo pondo a culpa em um monte de outras coisas, mas nada sexo.
Depois de uma dessas discussões surgiu um plano: dar a ela o que merece, dar um jeito de alguém força-la a trepar até não querer mais.
Em frente a nossa casa tem uma obra na qual trabalham uns 8 peões. Já estão ali faz uns 6 meses e a gente conversa de vez em quando. Percebi que quando minha mulher sai de casa eles ficam olhando muito pra ela. São daqueles que quando passa uma mulher mais bonita mexem mesmo, falando bobagens que não agradariam nem a uma vaca. Decidi dar um jeito deles realizarem meu plano.
Fui pegando as deixas das conversas com eles e fui falando da minha mulher: quando passava alguma gostosa eu dizia \"minha mulher usa calcinha igual a esta, fica indecente mas ela nao deixa de usar\", \"nos finais de semana, quando nao tem ninguém em casa, ela passa o dia todos sem roupa\", \"toda vez que a gente vai alugar filmes ela pega um pornô\". Claro que nem tudo era verdade, só a parte do final de semana era real.
Fui cultivando essas idéias na mente deles esperando que algum tivesse a idéia de pegar minha mulher de jeito.
Todo domingo que eu levava os meninos pra passear eu deixava os peões saberem antes que ela estaria só em casa. Uma ou duas horas depois eu voltava sozinho pra dar uma sondada.
Num domingo ensolarado de abril eu saí logo cedo. Achei estranho ter gente na obra e bolei uma estratégia para deixar os meninos com minha mãe e voltar para casa sem ser visto. Deixei o carro em outra rua. Entrei em casa sem que ela me visse e fiquei escondido na lavanderia. Ela estava arrumando uns papéis no escritório, e como fazia calor, estava só de lingerie. Não era das mais bonitas. Quase pedi pra ela trocar.
De onde eu estava dava pra ver o portão social. Um peão pulou, olhou na janela da sala e foi entrando pelo corredor lateral sodando cada cômodo. Quando chegou na janela do escritório ela estava de costas e ele voltou rápido até o portão. O fato dela estar como eu descrevera animou-o. O outros pulalam também. Eram quatro: Julião, Amaral, Valter e João. Percebi que tinham um plano também quando puseram meias sobre o rosto. Eles entraram pela cozinha que era a única porta aberta. Nessa altura meu pau já estava feito pedra.
Eles chegaram ao escritório e taparam sua boca pois eu só ouvia um som abafado. Saí de onde eu estava e fiquei próximo a janela. O Amaral disse a ela: vai ser da maneira mais fácil ou da mais difícil ? um silêncio de uns 5 segundos pairou no ar. Não resisti e dei uma olhada rápida. Amaral tapava sua boca e os outros a cercavam. Seus olhos e rosto mostravam seu medo. Ela só fez um sim com a cabeça e eles riram entre si. Arastaram-na até nosso quarto passando a mão pelo seu corpo. Por sorte nosso closet tem uma entrada dupla. Entrei nele pelo quarto dos meninos. Pelas portas treliçadas tive uma visão privilegiada. Eles a deitaram na cama e avisaram: se gritar morre ! Ela ficou toda encolhida enquanto eles tiravam as calças e cuecas. Eram quatro paus diferentes: um pequeno de uns 13cm, um médio de uns 16cm, outro médio mas grosso e um grande de uns 21cm.
O Amaral era o mais velho e liderou a ação. Ele puxou-a para a beira da cama e mandou-a chupar. O outros alisavam e lambiam, puxando a lingerie para todo lado. Logo Amaral deu um tapão na cabeça dela: Chupa direito isso aí dona ! Pude ver que agora ela estava se esforçando na chupeta. Julião tirou seu sutien e a pôs de quatro deitando embaixo dela e chupando seus peitos. João e Valter lambiam sua bunda, seu cuzinho e sua xana. João enfiou um dedo em seu rabo o que a fez soltar um gemido abafado pelo pau em sua boca.
Ela já tinha levado tanto tapa na cabeça que agora chupava direito. O Amaral logo gozou em sua boca e a fez engolir tudo. Trocou de lugar com Julião que socou seu pau na boca da minha querida esposa. Valter se posicionou e estocou a buceta dela com firmeza. Soltou outro gemido abafado. Agora era fodida por Valter, Amaral chupava seus peitos, Julião recebia uma gulosa, João brincava com seu cuzinho e eu punhetava no closet. João parecia estar a fim de seu cú. Amaral, que já estava de pau duro, saiu debaixo dela e mandou julião deitar que ela iria sentar. ele deitou como pau em pé, igual a um poste. Ela, com lágrimas nos olhos, subiu nele e enterrou todo aquele pau na buceta. Gozei de novo. João disse: essa vaca tá gostando, tá molhadinha.
Vai sua vaca ! Mexe ! gritou amaral. E ela começou a mexer devagar, mas logo aumentou o ritmo. A puta tava gostando mesmo. Valter deu seu pau que ela chupou gostoso. Era o momento que João esperava. Ele se posicionou, cuspiu no seu rabo e forçou a entrada. Ela gemeu forte e o Amaral ordenou: relxa que vai ser melhor. Foi o que ela fez. João forçou de novo e seu pau começou a entrar. Ele até foi devagar no começo mas logo pegou ritmo no seu rabo. amaral deu o pau pra ela punhetar. Ela sugou tao forte o pau do Valter q ele gozou rapidinho. A DP continuava e ela chupando o Amaral. E agora nem precisou de repreensão. João gozou no seu rabo e julião na sua xana. Ela deu espaço pra nova dupla se posicionar. Já estava enturmada, embora não dissesse uma palavra. Valter ficou embaixo chupando sua xana. Amaral ficou com o cuzinho já arrombado. Seu pau deslizou pra dentro sem esforço e começou o movimento. Valter se deliciava com o enorme grelo. Lambia, mordia, enfiava a lingua, parecia criança. Os outros dois já recompostos davam os paus pra ela chupar. Eu já não aguentava mais punhetar. Amaral aumentou o ritmo e gozou. Valter pegou o lugar dele metendo na xana e gozou rápido. Julião e João gozaram na cara dela melando-a toda.
Decidi que era hora de parar com a festa. Liguei do meu celular para o telefone de casa. Eles entraram em pânico e correram para o portão ganhando a rua cada um pra um lado.
Ela foi direto pro chuveiro como que quisesse se limpar de tudo que ocorreu. Eu saí também e voltei só no final da tarde com os meninos. Ela nao disse nada sobre sua tarde, só estava abatida. Nos dias seguintes tentei come-la sem sucesso. Parece que nada vai mudar, mas pelo menos ela teve o que merecia.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Minha esposa e dois rapazes



Olá, nós de novo por aqui, ra você que curte sempre bons relatos de casais!
Bom, somos Luiz (38 anos) e Sonia(29 anos), somos casados mesmo, há 7 anos e nos ncurtimos muito com muita paixão!
Sempre curtimos nos excitar com situações mais loucas, como fazer amor em plena luz do dia na praia, ainda que em
um local mais afastado mas com \"platéia\", ou seja, aquelas pessoas que saem a caminhar e acabam flagrando!
Em 2001, fomos a uma praia em Ilhéus, e saimos a caminahr, Sonia vestia um lindo biquini azul, destes tipo
cortininha, e como ela tem seios médio-grandes acabam sempre se movimentando e saindo um pouco do sutian do biquini,
e os homens ficam loucos só de ver uma parte do seio dela de fora!!!!
Nesta praia de Ilhéus, nos sentamos na areia e olhamos ao redor e não vimos ninguém, ficamos a nos beijar e nos
excitamos um pouco e eu acabei por tirar os seios dela para fora do sutian erguendo o mesmo e deixando aquele belo
par de peitos com à mostra e ora mamava num e apertava outro e trocava de posição e uma das minhas mãos se deliciava
tocando a bucetinah dela e enfiando um dedo.
Como estávamos excitado, deitei-a na areia da praia e continuei a beijá-la e mamar ans lindas tetinhas dela e fui
beijando a barriguinha e cheguei no ventre, baixei de leve a tanguinha dela ficando à mostra os pentelhinhos pretos e
fui baixando mais e mais até aparecer o clitóris dela, que é grandinho (confira an foto) e enfiei a língua nele e
dentro da bucetinha dela, ensopada nesta hora de tanto tesão! Esquecemos que estávamos na praia, baixei mais ainda a
tanguinha dela até a altura das coxas liberando a vista da buceta inteira e enfiava a língua la,e Sonia se retorcia
de tesão! Nem prestávamos atenção à nosa volta, quando me dirigi com meu pau duro pra fora da minha sunga, para comer
a buceta de minha esposa levamos um susto! Dois rapazes sentados perto da gente, uns 5 metros viam tudo com discrição!
Como eles perceberam nosso susto um deles disse: \"Pode continuar comendo esta potranca! Nós só vamos olhar! Se precisar
de ajuda é só chamar!\". Falei ao ouvido da minha esposa: \'vamos continuar ou parar?\". Ela me disse: \'É com você\"
\"Você é quem sabe!\". Falei baixinho com ela: \'Vamos excitar estes caras?\". Ela concordou. Chamei os rapazes mais para
perto e pedi para cada um ficar de um lado da gente, até mesmo para nos dar mais proteção e enfiei meu pau na buceta
da minha esposa. Eles tiraram os paus para fora e começarm a bater punheta ali mesmo e sempre olhando para os lados
para ver se não vinha ninguém. Eles estavam sentado coladinhos na gente e viam todo o corpo de minha mulher e falavam
a toda hora: \"Que puta! Que buceta tem esta mulher! Olha as tetas dela! Que tesao! Fode ela! Fode!\". falei pra eles
que podiam tocar nela. Eles apalparam as tetas de Sonia e se masturbavam ao mesmo tempo. Sonia segurou cada pau
com uma mão ajudando-os nas punhetas! perguntou em meio ao tesão se eles eram saudáveis, eles disseram que sim! Enquanto
eu metia na buceta dela, os rapazes enfiavam os paus na boca de minha esposa que ora chupava os dois ao mesmo tempo, ora
chupava alternado! Tirei meu pau para fora da xota dela e esporrei nas tetas e até no rosto respingou minha porra!
Os rapazes por sua vez gemendo começarama esporrar ora dentro da boca dela ora nas tetas e na barriga dela!
Eles ainda enfiaram o pau na boca dela para ela limpar o que sobrou da porra deles enquanto enfiavam dedos na xota dela!
Todos se vestiram ali e fomos nos lavar na praia. Os rapazes foram embora, agradecendo a \"força\"!
Sonia me falou: \'Nossa! Amor, aqueles caras não deviam gozar faz tempo, porque me encheram a boca de porra e ainda
continuaram a esporra na minha barriga e peitos!\" Foi super bom! Que loucura! valeu!!
Ainda aconteceu mais uma loucura nesta praia na mesma semana, depois conto!
Sonia e Luiz

terça-feira, 21 de junho de 2011

O DIA EM OFERECI, NOVAMENTE, MINHA ESPOSA PARA MEU MELHOR AMIGO



Outro dia cheguei em casa na hora do almoço e encontrei minha esposa (Andréia) se masturbando lembrando nossa transa com Adriano, então perguntei a ela se não seria melhor chamá-lo para uma nova aventura. Ela adorou a proposta e perguntou se eu podia tirar a tarde de folga para irmos até a cidade dele, pois Adriano apesar de morar em outra cidade não fica muito longe. Liguei para ele e perguntei se também podia tirar a tarde de folga. Empolgado ele comentou que não via a hora de comer o cuzinho de minha esposa novamente. Andréia tem 1,65m. de altura, seios médios e empinados, um bumbum redondinho numa pele morena. Ela tomou um longo banho e não me deixou tocá-la, disse que poderia fazer o que quisesse com ela somente na presença de Adriano, antes não. Entramos no carro e fomos até a casa de Adriano que já estava na porta esperando ansiosamente. Como era visível a excitação dos três, fomos direto ao motel. Nisso Andréia entrou no banheiro e disse para esperarmos, pois ela tinha uma surpresa para nós. Ela ficou lá por uns dez minutos, pouco antes de sair pediu para que colocássemos uma música para dançar. Ela saiu e ficamos boquiabertos com a cena, ela vestia um lingerie cinta-liga vermelho dando ainda mais ênfase em seus peitos e no bumbum, nessa hora o cacete de Adriano, que mede mais ou menos uns 18 cm. já estava totalmente rígido e com parte fora da cueca, a minha pica (16 cm.) parecia de ia estourar de tanto tesão. Andréia se aproximou e começou a dançar entre nós. Enquanto ela beijava Adriano ficava esfregando o bumbum em meu cacete, depois virava e repetia a dose, enquanto me beijava esfregava o bumbum em Adriano. Enquanto ela estava me beijando Adriano começou a desabotoar lentamente a parte de cima de seu lingerie e quando estava na metade Andréia se virou deixando uma de suas alças cair mostrando um de seus seios completamente empinados de tanto tesão. Adriano não agüentou e caiu de boca naquele peito tirando um longo suspiro de Andréia. Quando terminei de tirar a parte de cima de seu lingerie e soltei a cinta-liga, eu e Adriano abaixamos e começamos a chupar Andréia, ele em sua boceta toda encharcada de tesão e eu seu cuzinho gostoso. Ela suspirava e pedia mais e mais e mais, Levamo-la para cama e começamos a chupá-la inteira. Andréia já não agüentava mais de tesão e pediu para que a penetrássemos, o que ignoramos completamente e continuamos em nossa deliciosa chupada. Andréia já estava implorando, então Adriano se posicionou em sua frente e começou a passar seu cacete em sua boceta sem penetrar, Andréia se contorcia, gritava e implorava para que ele a comesse, pois não estava agüentando mais. Adriano socou seu cacete de uma só vez o que a fez gritar, gemer e gozar, nesta hora ela já estava completamente descontrolada. E quanto mais descontrolada ela ficava mais forte o Adriano socava e apesar de meu cacete estar próxima a sua boca, ela nem chegava a relar, pois ela estava gostando tanto do cacete de Adriano em sua boceta que nem deu bola para mim. Andréia estava tendo orgasmos múltiplos até que pediu para Adriano parar um pouco, pois desta forma ela iria desmaiar de tesão antes que fizéssemos tudo o que gostaria. E só depois que Adriano tirou seu cacete de sua boceta que iniciou uma longa e demorada chupada em meu cacete.
Andréia não tinha pressa, chupava lentamente a cabeça de meu cacete e de vez em quando passava a língua por todo o membro. Isso estava me deixando louco e estava quase gozando quando Adriano se aproximou e ofereceu seu cacete para chupar. Andréia parecia que estava chupando dois deliciosos sorvetes, aproveitava cada momento, tirando urros de prazer de nós. Eu já não estava agüentando mais e me posicionei em frente sua boceta já aberta por Adriano e enfiei minha rola de uma só vez, Andréia estava cada vez mais enlouquecida, ela gemia, gritava, contorcia e pedia mais. Ela não parava de gozar, nunca a vi gozar tanto como desta vez. Achei que ela ia desmaiar. Adriano gozou em sua boca, ela virou e fez questão que eu a visse se deliciar engolindo aquela porra quentinha. Ela parecia uma verdadeira puta e isso me deixava ainda mais excitado, tanto que gozei em seu corpo antes mesmo de penetrá-la novamente.
Ficamos conversando um pouco e Andréia foi tomar um banho para se refrescar um pouco, Adriano não se fez de rogado e foi atrás, pegou o sabonete e começou a esfregar o corpo de Andréia que não resistiu e lhe deu um outro beijo longo e ardente. Como o Box do banheiro era de vidro, eu podia ver tudo de dentro da hidro e esse fato excitava ainda mais minha esposa, com isso ela procurava beijá-lo cada vez mais apaixonadamente procurando me provocar, então ela ficou de quatro para o Adriano, ficando de frente para mim, olhou bem em meus olhos e pediu para que enfiasse aquela rola em seu cuzinho. Ele socou devagarzinho fazendo-a dar um gemido longo e prazeroso, mas sem tirar os olhos de mim que a esta hora já estava masturbando. E assim ela continuou rebolando vagarosamente na rola de Adriano com seu olhar penetrante. A cada estocada Andréia ia aumentando o ritmo até que explodiu em um gozo alucinante. Adriano não agüentou por muito tempo, olhou também para mim e gozou em seu cuzinho que nesta altura do campeonato estava todo arrombado. Ele ficou nesta posição por mais alguns minutos. Andréia saiu do banheiro e me perguntou se havia gostado do havia visto e disse que adorei. Ela me pediu para comer seu cuzinho ainda melado da porra de Adriano, ficou de quatro para mim e soquei algumas vezes quando ela virou e disse que queria chupar minha rola melada com porra de Adriano, ela chupou algumas vezes e disse que queria mais, então repeti a dose, melei meu cacete na porra de Adriano e levei para ela chupar, na terceira vez ela disse que queria sentir o gosto da minha porra junto com a de Adriano. Meti em seu cuzinho até chegar no ponto e quando estava preste a gozar pedi para que ela me chupasse, gozei tanto em sua boca que ela não conseguiu engolir tudo e deixou escorrer um pouco.
Nos lavamos e fomos os três para a hidro, Adriano perguntou a Andréia se estava satisfeita e ela disse que só ficaria satisfeita depois que sentisse aquelas duas picas gostosas dentro dela juntas. Dissemos que tudo bem, mas precisávamos nos recompor antes, pois não somos de ferro.
Na fisionomia de Andréia estava visível sua satisfação, mas mesmo assim continuamos, Adriano pediu a Andréia para que o chupasse, pois estava com vontade de sentir seu cacete endurecer em sua boca, Andréia se pos de quatro e o chupou e enquanto isso me posicionei atrás de Andréia e comecei a chupá-la. Andréia parou de disse que ia para a cama, fomos logo atrás, depois ela pediu para eu deitar pois ela queria cavalgar em meu cacete. Enquanto ela estava cavalgando Adriano ofereceu seu cacete para Andréia que o chupava com volúpia. Então Adriano foi para trás dela e enfiou seu cacete no cu de Andréia iniciando uma deliciosa dupla penetração. Andréia gritava de dor e prazer, e pedia para que a comesse com mais força e quanto mais forte a gente metia mais ela queria. Estávamos os três descontrolados, metendo, rebolando, gritando e gemendo até que gozamos todos juntos.
Ainda nesta posição Andréia me beijou e disse que me amava muito pois pela segunda vez havia tornado sua fantasia realidade e que da próxima vez ela quer realizar a minha que é fazer uma troca de casal com tudo que temos direito, sem homossexualismo. Mas isso já é um outro capitulo de nossa história.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Tara de uma mulher casada por um Pau Grande



Está é uma estória real, com nomes fictícios, aproveito o canal aberto pelo Luís para contar uma de nossas transas, sou casada, 40 anos, loira, sem filhos e estava passando por problemas no casamento; através da Nice (amiga em comum) conheci o Luís e após muito insistência da Nice transei com ele várias vezes. A Nice falava que tinha transado com um cara que tinha um pau enorme, no início tive fiquei decepcionada com ela, pois apesar de casada já transava com o Luís, amigo do casal, e agora vinha me falar de outro. Eu até então só tinha transado com meu marido e depois de quase estar separada, aconteceu de transar com o Luís. Ao perceber que me perturbava, a Nice falava cada vez mais do tamanho do pau do Carlos, que ele tem um pau tão grande, que era grosso, que as veias saltavam, pulsando qdo. Estava duro, etc e tal. Eu não acreditava que alguém poderia ter um pau tão grande, deveria ser exagero dela. Num certo dia a Nice para me provar que tinha um pau daquele tamanho, estando só nos duas em casa, ele entrou na Net e num Grupo da MSN, algo tipo para encontros de casais, e entre os álbuns de fotografias, me mostrou uma foto com um cara que tinha um pau enorme, fiquei indignada com ela, mas ela apenas riu e salvou uma cópia da foto em um disquete e me entregou dizendo que era para eu me masturbar quando as coisas estivessem difíceis com meu marido e o Luís não pudesse ajudar; louca da vida mandei ela ir tomar no rabo, ela riu na minha cara e falou que era uma boa idéia, ligando em seguida para o Luís e marcando um encontro. Quando transava com meu marido, maquinalmente por parte dele, eu começava começar a fantasiar, imaginando um pau grande, eu acabava gozando com a fantasia, mas o pau meio mole de meu marido, e a sensação de que ele só estava “batendo o ponto” me deixava pouco à vontade, uma sensação vazia, frustrante. Evitava o sexo convencional com meu marido, pois acabava sempre pensando no Luís ou no pau da foto. Certo dia em que estava sozinha em casa, meu marido estava viajando a negócios, acabei achando o disquete, constrangida acabei abrindo a foto e qdo. Me dei conta estava me masturbando na frente do micro quando tocou a campainha e desnorteada, me arrumando corri para atender. Era a Nice e ela estranhou o modo como eu atendi, o cheiro forte do meu sexo, em minha mão, pedi para ela entrar e fui até o meu quarto par me recompor, ao voltar encontrei-a no escritório vendo a foto; ela pegou minha tanguinha que estava jogada sobre a mesa do micro e rindo falou que só me masturbar não me daria a satisfação., que eu tinha que sentir que estava com a bocetinha esfolada, que tinha que me sentir toda arreganhada, arregaçada, a cabeçona tocando no útero. Eu estava transtornada. Me deu um tesão enorme. Ela percebeu e se aproximou e me beijou. Não consegui reagir. Ela pegou nos meus seios, que estavam durinhos de tanto tesão. Acariciou-me um pouco, bem de leve, beijando-me e mordiscando meus lábios, me levou até o meu quarto e me despiu, chupando-me os seios, a bocetinha que já estava molhada, me deixando doida de tesão; pegou o telefone ao lado da cama e ligou para o Luís pediu para passar na minha casa. Continuou me dando um trato, me chupando, lambendo meu cuzinho, tentando enfiar a língua, eu fiquei louca de tesão, eu nunca tinha feito sexo anal e a Nice falou: - Espera que hoje o Luís via tirar o cabaço do seu Cu. Eu estava com medo da dor, mas o tesão era enorme e quando o Luís chegou cai de boca no pau dele (16cms) fazendo ficar duro logo, fiquei de quatro na cama e falei para ele: - Meu amor, meu tesão, vc foi o primeiro homem a me fazer sentir prazer, por isso eu vou te dar o cuzinho, você vai ser o primeiro e único e comer esse rabinho, vem tesão come. A Nice tirou um gel da bolsa e untou bem o meu rabinho e o pau dele; ele colocou a cabeça no meu buraquinho e foi forçando aos poucos e eu sentindo aquele pau entrando, devagarinho, doendo, eu gemendo, ele com um carinho imenso, colocava devagar, sem forçar muito, parava de vez em quando, como para eu me acostumar, tocava meu clitóris, me deixando excitada, quebrando o meu nervosismo, a minha tensão, assim na boa ele foi enfiando até que senti as suas bolas tocarem minhas nádegas. Ele parou uns momentos deixando o pau inteiro dentro do meu buraquinho, após começou a movimentar bem devagar, no vai e vem gostoso, no início doía muito e eu gemia chorando, mas ele compassadamente ia metendo e fui descontraindo e comecei a sentir prazer com aquele pau gostoso no rabinho, o tesão foi aumentando e comecei a forçar a bundinha de encontro ao pau dele, fazendo ele atolar no meu rabo, socando tudo na minha bundinha, comecei a pedir para ele socar, bombar, me fuder, e ele socou maravilhosamente tudo na minha bundinha, me arregaçando o rabinho, me deixando louca de tesão. A Nice já estava nua e se colocou por debaixo de mim e chupava minha boceta; ela me chupando, ele socando na minha bundinha me levaram ao delírio, gozei como nunca tinha gozado e senti o gozo do Luís quentinho na minha bundinha. Naquele dia dormi com o rabinho ardido, dolorido, mas feliz da vida e a Nice falou para o Luís que eu queria experimentar um pau grande, aceitei desde que o Luís estivesse comigo e somente na boceta, pois a bundinha seria só do Luís.
Alguns dias depois estava tudo arranjado, nos dirigimos para um flat onde estava o cara com a Nice esperando-nos. A Nice foi para o quarto e me chamou. Entrei no quarto e fui apresentado a quem eu deveria dar a boceta. Era um cara bem normal, devia ter em torno de 1,70m, não era boa pinta, com uma barriguinha, um pouco careca. O cara se apresentou, falou alguma coisa tentando quebrar o gelo, mas estava estranho. Eu não conseguia falar. Constrangida não conseguia fazer nada, e ele também. A única a agir era a Nice, que beijou o Luís e me empurrou para ele. Não acreditei no que ela começou a fazer.. Ela se ajoelhou e tirou o pau do cara pra fora, pegou no pau, e começou a chupar com vontade. O pau do famoso Carlos mole parecia normal, apenas um pouco grosso. O Luís começou a me beijar e me acariciar, tirou minha blusa e começou a chupar meus seios, deixando me ver a Nice chupando aquela vara. Ela continuava mamando no pau do cara e fazia barulhos, estalando a língua naquele pau, ela estava dando um trato nele que não demoraria a deixá-lo duro,] ele gemia baixinho, o pau já aumentara um pouco, e estava, mesmo ainda bem mole, do tamanho do pau duro do meu marido e não parava de crescer na Boca da Nice. O Luís foi me tirando a roupa me deu um banho de gato, me deixando com um tesão, colocou o seu o pau na minha boca, que inicialmente chupei timidamente e quando já tinha me soltado quase que completamente me colocou ao lado da Nice, que chupava ele com gosto e enfiou na minha boca, comecei a lamber e chupar como dava já estava com a boca bem aberta, e não conseguia engolir tudo. Quando o pau dele finalmente ficou totalmente duro na minha boca, era realmente de impressionar. Devia ter uns 25cm, e a grossura de 12cm aproximadamente. Eu lambia o pau dele por baixo, desde o saco até a cabeça, ele às vezes batia com o pau no meu rosto. A Nice e o Luís estavam num meia nove, quando ela chamou ele para comer seu cu na sala, saíram fechando a porta, deixando-me sozinha no quarto com aquele pau enorme. Eu chupava, tentava colocar tudo na boca, e as vezes só ficava, lambendo a extensão inteira pra descansar. O pau dele era muito grande, e doía a minha boca. Enquanto eu chupava o pau, o cara ficava alisando meus cabelos, cadenciando o ritmo da chupeta. O pau dele devia ser quase do tamanho do meu antebraço e eu não conseguia fechar a mão em torno dele. O cara estava alucinado e me puxava pelo cabelo, socando o pau na minha boca. Ele me puxou levantando-me, me colocou inclinada sobre a cama de forma arrebitar a minha bundinha preparando-me para ser penetrada; passou um gel por todo o pau para facilitar a penetração. Assustada e com medo daquela tora arrebitei ainda mais a bundinha para facilitar; Ele começou a pincelar o pau na entradinha da minha bocetinha e senti a glande enorme. Coloquei a mão instintivamente, não acreditava que aquilo tudo iria entrar na minha boceta, ela parecia pequena demais pra aquilo tudo. Ele como que adivinhando o que eu estava pensando, retirou a minha mão, falando querendo me acalmar: - Tá pensando que não vai caber? Você vai agüentar tudinho, igual a uma putinha!
O cara começou a enfiar a cabeça, forçando os lábios da minha boceta. Eu gemia baixinho, fazendo esforço para agüentar. Ele ficou enfiando e tirando a cabeça, bem devagar, deixando-me acostumar com o tamanho da glande, aos poucos foi enfiando mais e mais, e eu gemendo, agarrando os lençóis, urrando, me sentindo arregaçada, rasgada por dentro, só conseguia gemer alto, ele forçou e enfiou todo o resto de uma só vez, me arrancando um grito lancinante, quase desmaiei de dor, as pernas bambeavam e caso ele não me segurasse iria cair. Ele parou com tudo lá dentro, como para eu me acostumar, após alguns momentos começou a mexer bem devagar, eu deu um gritinho e comecei a gemer alto. Não dava pra acreditar que aquilo tudo estava na minha bocetinha. Ele movimentava aquela tora e me falava: - Não falei que vc agüentava tudo. Agora tá mexe gostoso na minha pica, rebola tesuda, geme que eu quero ouvir. Me fodia e eu gemia, não porque ele pedia, mas porque não tinha outro jeito, qualquer movimento daquela tora me arrancava gemidos, suspiros, quase me faltando o ar .Excitada, comecei a gemer baixinho e falar: - Fode com esse pauzão, fode. Ele socava tudo, bombava com força, deixando a minha xaninha arregaçada e ardendo. Eu gritava que estava sendo arregaçada, que o pau dele estava me arrebentando, minha boceta tá toda esfolada. Não agüentando mais minhas pernas pedi pra ele tirar, para mudarmos de posição. Deitei na cama e ele veio por cima colocando na minha xana, coloquei as pernas em volta de seu pescoço e ele enterrou tudo, gemi, gritei e ele começou a socar, a bombar com violência, fazendo aquele pauzão entrar tudo até o fundo e quase sair novamente. Nessa posição após 5 minutos gozei intensamente, ele cansado tirou e deitou na cama descansando. Após nos refazermos, com ele deitado comecei a sentar naquela picona. Eu me apoiei nos seus ombros e fui fazendo o pau entrar. Eu estava molhadinha, e mesmo assim tinha dificuldade de engolir tudo, gemia, sentia as lágrimas descendo pela minha face, mas ia sentando, sentindo aquele cacete enorme ir entrando inteiro; quando o pau entrou todo comecei a cavalgar, gritando, chorando, gemendo alto, até gozar; ele me colocou de quatro, enfiou a cabeçona e começou a socar violentamente, sentindo a cabeça bater no meu útero, comecei a gritar, como uma louca, sem forças nas pernas, com ele por trás socando tudo, não tinha como me defender e aquele pau enorme ia fundo tocando meu útero, a dor era enorme, gemia, chorava, implorava para ele parar, mas ele como um desvairado socava ainda mais me dilacerando toda. A dor era insuportável, mas me dava um tesão imenso pelo fato de engolir tudo aquilo, de me sentir uma mulher completa, totalmente preenchida, a sensação era incrível. Minha boceta recebendo um pau enorme, levando estocadas que me vibrar inteira e meus seios balançarem, sendo arregaçada, fodida, arrombada. Ele começou a berrar que ia gozar, tirou o caralho de dentro de mim e começou a lançar jatos em cima de mim, me deixando toda lambuzada, gozei novamente, caindo desfalecida. Ele desmoronou do lado. Ficamos deitados um bom tempo; ele se levantou e foi tomar banho, se trocou agradeceu a foda e foi embora. O Luís e a Nice entraram no quarto, deitada chamei o Luís e beijei longamente
E agradeci pela realização da minha fantasia e como agradecimento pedi pra ele comer o meu cuzinho: - Na boceta eu não agüento mais nada. Tá toda esfolada e arregaçada, ardendo. – Me ajeitei de quatro empinando a bundinha para facilitar a penetração, ele enfiou o no meu cuzinho e comecei a socar. Eu gemia gostosamente com o pau do homem que aprendi a amar pelo carinho e forma de fazer sexo. Enquanto ele comia minha bundinha, a Nice me ofereceu a boceta para chupar, cai de boca com vontade e tesão chupando ela até ela gozar na minha boca. O Luís gozou enchendo meu cuzinho de porra e deitou-se ao meu lado. Ficamos deitados os três, eu, a Nice e o Luís no meio. Quando fomos embora a Nice falou que no quarto tinha várias cameras filmando tudo e depois que ela editasse o filme me entregaria para relembrar. O que acabei de contar resolveu o meu casamento; com exceção do Luís nunca mais transei com outro homem além do meu marido. Meu marido não me satisfaz na cama, e deve ter seus casos por ai; eu mantenho meu caso com o Luís que me satisfaz plenamente e qdo. sozinha a noite pinta aquele tesão, me masturbo com um consolo que ganhei da Nice vendo o filme daquele dia inesquecível.